quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Travessia do Tejo

Barcos da Transtejo transportam cada vez menos passageiros

A Transtejo e a Soflusa estão em falência técnica e em 12 anos perderam quase metade dos utentes, revela um relatório do Tribunal de Contas.
Para recapitalizar as empresas, refere o mesmo documento são necessários 167 milhões de euros.

Prejuízos astronómicos são agora divulgados pelo Tribunal de Contas depois de uma outra transportadora, a CP, anunciar o encerramento de vários serviços perante prejuízos elevados e fraca procura.
O Tribunal de Contas revela que as empresas sofrem de uma perda permanente de utentes. Entre 1998 e 2009, deixaram de viajar de barco 24 milhões de passageiros, valor que representa 46% da procura da empresa. 

 Ao mesmo tempo que são cada vez menos os que circulam de barco, a  Transtejo e a Soflusa acumulam prejuízos. Entre 2007 e 2009, foram acumulado resultados líquidos de exercício negativo na ordem dos 55,2 milhões de euros, no caso da Transtejo, e de 13,2 milhões, no caso da Soflusa.
O relatório diz que todas as carreiras feitas pelas duas empresas são economicamente deficitárias. Por isso, entre as recomendações feitas à administração está a redefinição da oferta, em horários de procura reduzida.
É ainda recomendado a eliminação de benefícios, subsídios e prémios que não incrementam a produtividade.
Ao Estado, o tribunal recomenda que reponha o capital social nas duas empresas e atribua a uma entidade independente a função reguladora do sector de transportes fluviais.

    Por:João Saramago

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Icebergs

Previsão de Icebergs

No início deste ano, foram lançados dois projetos que visam melhorar as previsões sobre icebergs e o controlo da qualidade do ar. Ambos os projetos são financiados pela Comissão Europeia na sequência da recente assinatura de dois contratos no valor de dois milhões de euros cada um.
De acordo com as informações divulgadas trata-se de pôr em prática “a iniciativa europeia para a monitorização mundial do ambiente e da segurança (GMES)”. O projeto Icemar “abre caminho a rotas de navegação marítima mais seguras e mais curtas entre a Europa e a China dando aos navios melhores previsões sobre os icebergs no Oceano Ártico e no Mar Báltico”. Este trabalho é feito através de plataformas de telefones inteligentes e de mensagens SMS.
Já o projeto obsAIRve transmitirá diretamente aos utilizadores informações em linha e em tempo real sobre a qualidade do ar e os alertas sobre os níveis de emissões poluentes.
Os serviços de ambos os projetos deverão estar acessíveis aos cidadãos até ao final de 2012.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Barragem do Castelo do Bode

Barragem do Castelo do Bode completa 60 Anos

Foi a 21 de Janeiro de 1951 que o Marechal Carmona e Oliveira Salazar inauguraram a obra 

Completam-se nesta sexta-feira, dia 21 de Janeiro, os 60 anos da Barragem de Castelo de Bode. A obra foi inaugurada nesse dia de 1951 com grande pompa e circunstância na presença do Presidente da República, Marechal Carmona, e do Presidente do Conselho de Ministros, Oliveira Salazar.
A estrutura tem 115 metros de altura e criou uma albufeira de 60 quilómetros de comprimento que banha os concelhos de Tomar, Abrantes, Ferreira do Zêzere, Vila de Rei, Sertã, Figueiró dos Vinhos e Sardoal.
A efeméride foi tratada em termos noticiosos pela agência Lusa:

A 'fonte' que abastece a Grande Lisboa corre há 60 anoshttp://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=9574
Castelo do Bode: Uma obra "extraordinária" que "espantou" o país há 60 anoshttp://www.radiobatalha.com/noticia.php?id=22730
REGIÃO – Castelo de Bode foi inaugurada há 60 anos http://www.radiocondestavel.pt/site/index.php?option=com_content&task=view&id=3928&Itemid=1

Ilhas que afundam

Ilhas lutam para não afundar

Lendas como a da ilha perdida de Atlântida não fazem mais parte apenas do imaginário humano. O aquecimento global transformou ilhas ameaçadas de desaparecer em um problema concreto.Esse perigo atinge especialmente as chamadas ilhas baixas – ilhas planas, onde quase não há elevações. Nas Ilhas Maldivas, localizadas no Oceano Índico, a sudoeste do Sri Lanka, o ponto mais alto das quase 2.000 ilhas que compõem o país-arquipélago fica a apenas 2,4 metros acima do nível do mar. E se esse nível continuar subindo, como mostram as previsões, muitas ilhas vão se tornar inabitáveis.
– As Ilhas Fiji [Pacífico Sul] têm terras altas para onde se podem levar os habitantes, caso a situação se torne crítica. Nós, nas Maldivas, ainda precisamos encontrar uma solução –, explica Ali Rilwan, cofundador da organização não governamental Bluepeace. Prognósticos das Nações Unidas e do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) dão ao país de Rilwan cem anos até que todo o território seja submerso no Oceano Índico.
Os países atingidos reagem de forma diferente à ameaça crescente. Em Tuvalu, no Oceano Pacífico, muitos habitantes já emigraram para a Nova Zelândia. Os maldivos construíram um muro de três metros de altura ao redor de sua capital, Malé. O dinheiro para o projeto veio do Japão, o que torna claro mais um problema: falta dinheiro para a maior parte das nações em ilhas baixas se protegerem contra o aumento do nível dos oceanos.
– Muros não bastam, nós precisamos de soluções de longo prazo – como tornar o país mais alto através de aterro. Existe tecnologia para isso, só que nós infelizmente não podemos pagar por ela –, diz Rilwan.
 Como os habitantes de muitas outras ilhas, os maldivos têm medo de se tornarem refugiados do clima.
O presidente Mohamed Nasheed está poupando dinheiro para comprar terras na Índia, no Sri Lanka ou na Austrália, onde os maldivos possam ter um novo lar, caso o pior aconteça. Mas novos problemas estão à espera: a Índia já luta contra o problema da crescente pressão demográfica, e a Austrália prossegue com uma estrita política de imigração. E o principal: os maldivos não têm dinheiro suficiente para comprar terras.
Uma possível solução, ainda no terreno dos sonhos futuros, vem do Japão: a construtora Shimizu, famosa por projetos visionários, planeja construir uma espécie de Arca de Noé chamada de “Jangada Verde”. Ilhas verdes, planas e flutuantes de pouco mais de três quilômetros de diâmetro podem oferecer um novo lar para as populações dos mares do sul. Há um ano, o presidente da empresa apresentou o projeto a alguns representantes das nações de ilhas baixas.
– Embora as terras do nosso país venham a desaparecer, eu estou cheio de esperanças –, diz entusiasmado Anote Tong, presidente de Kiribati, república insular que se estende por inúmeras ilhas da Micronésia e Polinésia, ameaçada de ser uma das primeiras a submergir.
Se a Arca de Noé japonesa vai estar pronta a tempo, ainda é uma incógnita – as obras devem começar entre 2025 e 2050.

Aliança contra o naufrágio
As pequenas nações insulares têm pouco poder econômico para lutar por mais atenção no cenário político internacional. Por esse motivo, 42 países formaram a Aliança dos Estados Insulares (Aosis) para buscar o apoio dos países ricos em sua luta contra a submersão e pelo controle dos níveis de emissão de CO2 na atmosfera.
– Países como Tuvalu ou Nauru não têm culpa do aquecimento global, mas são eles que vão sofrer as piores consequências –, diz o professor Lino Briguglio, do IPCC.
As mudanças climáticas também estão afetando o desenvolvimento dos países em ilhas baixas, que em sua maioria são pobres, acusa a Aosis: grande parte de sua infraestrutura e base econômica está concentrada na região costeira. A costa é assim duplamente uma zona sensível.
Olhando em longo prazo, a única opção para barrar a submersão é interromper ou pelo menos retardar o aquecimento global. Representantes dos países afetados viajam de conferência em conferência para chamar a atenção dos países industrializados, responsáveis pelo aquecimento global.
O próprio mundo industrializado está sofrendo as consequências do aquecimento global: o estado de Louisiana, no sul dos Estados Unidos, é atingido regularmente por tempestades cada vez mais violentas.
As pequenas ilhas Halligen, no norte da Alemanha, são inundadas pelo Mar do Norte várias vezes ao ano. E o aumento no nível dos oceanos ameaça inundar as ilhas completamente – o aquecimento global não liga para supremacia política. A única diferença é que Alemanha e Estados Unidos têm dinheiro suficiente para medidas de defesa.
As Ilhas Maldivas têm uma estratégia diferente. Sua meta é ser o primeiro país neutro em emissões do planeta em 2019. Para isso, um parque eólico já está em construção. Mas a medida não vai salvar a ilha se o resto do mundo não cooperar.
Redação, com DW

Esgotos no Tejo

Fim dos esgotos no estuário do Tejo

Desde o dia 22 de Janeiro que os esgotos não tratados de mais de 100 mil lisboetas deixaram de correr directamente para o estuário do Tejo. É um dia histórico para a cidade de Lisboa.
Sábado foi um dia história para Lisboa e para o rio Tejo. Foram finalizadas as obras de desvio dos esgotos que desaguavam na frente ribeirinha, para a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Alcântara. Lisboa, passa assim a ter todos os seus esgotos tratados, o quer irá contribuir para a melhoria do ambiente e biodiversidade do rio.
Para o Vereador José Sá Fernandes, “esta é talvez a obra mais importante em termos ambientais da última década na cidade de Lisboa, que põe fim a uma realidade impensável no século XXI, numa capital europeia.”
A Simtejo, uma empresa de capitais públicos, é a responsável pelo investimento na ordem dos 100 milhões de euros.
Esta data foi comemorada no Terreiro do Paço, numa cerimónia denominada 'O Fado do Tejo Mudou' que contou com a presença da ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, Dulce Pássaro, do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, e do secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Marcos Perestrello. Na sua comunicação a ministra do Ambiente referiu que a “despoluição do Tejo é um grande desafio à engenharia portuguesa (…) A intervenção coordenada nas margens Sul e Norte, com um investimento de 630 milhões de euros, vai permitir usufruir o estuário em condições ambientalmente adequadas, potenciando o desenvolvimento sustentável da cidade e da região”.

Fonte: Vereador José Sá Fernandes-CI, http://publico.pt

Torres eólicas no mar

Torres eólicas no Mar têm crescimento recorde na Europa 

A Associação Europeia de Energia Eólica (EWEA) anunciou que a instalação de torres eólicas no mar sofreu um crescimento recorde na Europa durante o ano transacto.
Segundo os dados que a associação disponibilizou no seu site, foram instaladas 308 turbinas eólicas no mar durante 2010, o que representa um aumento de 51% face ao ano anterior e um crescimento recorde na Europa.
“No total, foram instalados 883 megawatts de nova capacidade, equivalentes a 2,6 mil milhões de euros, em 2010 em nove parques eólicos de cinco países, contituindo um total de 2,964 megawatts”, revela a EWEA, explicando que esta capacidade agora fornece energia eléctrica ao equivalente a 2,9 milhões de habitações.
Estes valores são comparáveis ao consumo energético das cidades de Berlim e Bruxelas juntas e provêm de um total de 1.136 turbinas eólicas no mar, colocando o Reino Unido numa posição de liderança a nível mundial, com uma capacidade instalada de 1.341 megawatts, seguido da Dinamarca, Países Baixos, Bélgica, Suécia, Alemanha, Irlanda, Finlândia e Noruega.
“Com um crescimento superior a 51%, 2010 marca um novo recorde para a energia eólica costeira. Entretanto, os novos modelos de turbinas para o mar, anunciados durante 2010, mostram um compromisso cada vez maior para com o sector da energia eólica costeira através dos grandes agentes da indústria global, que proporcionam um verdadeiro impulso à economia europeia, combatem as alteraçoes climáticas, criam empregos “verdes” e exportam, ao mesmo tempo que reduzem a nossa dependência no combustível importado”, declarou Christian Kjaer, director-geral da EWEA.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Piratas Somalis

 

Piratas Somalis libertados sem julgamento



A maior parte dos piratas somalis detidos no Oceano Índico são libertados sem irem a julgamento.

Jack Lang, um político francês que chefia uma missão nas Nações Unidas sobre pirataria, lamenta esta situação.
No Oceano Índico foram capturados 51 piratas mas nenhum país vizinho aceitou julgá-los, afirmaram oficiais franceses que participaram na missão que acrescentam ser bastante "frustrante" porque demoram muito tempo a capturá-los.
«Nove em cada dez piratas capturados são libertados, apesar dos esforços de alguns países para que seja aplicada a lei internacional», disse Lang.
«Esta impunidade é um encorajamento à pirataria»,  remata Lang.
Segunda-feira o político francês vai apresentar um relatório a Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Francisco Lobato

                       Velejador prepara época de 2011

Francisco Lobato vai preparar-se para a travessia do Oceano Atlântico, em França, que se vai realizar a 10 de Abril. 

"Parto para 2011 com muita ambição e com a esperança de voltar a conquistar vitórias que prestigiem Portugal no mundo da vela." A frase foi proferida pelo velejador Francisco Lobato à saída do Porto rumo a França, onde vai preparar-se para a travessia do Oceano Atlântico, a qual se realizará a 10 de Abril.
Durante o mês de Fevereiro, Lobato vai treinar-se de forma intensiva e, em Março, irá competir numa regata de preparação. Vencedor da Transat 6.5 (travessia em solitário do Atlântico) em 2009, o velejador procura nova oportunidade para triunfar.


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ponte 25 de Abril

Inspecção subaquática aos pilares da Ponte 25 de Abril 

Oito mergulhadores e três técnicos vão estar, a partir da próxima semana, de olhos postos na parte submersa dos pilares em que assenta a Ponte 25 de Abril. As inspecções subaquáticas à ponte que liga Lisboa e Almada servem para analisar o estado de conservação das estruturas, permitindo depois programar eventuais acções de reabilitação. Vinte e três anos após a última iniciativa deste género, a Estradas de Portugal (EP) quer saber se a ponte continua bem assente no leito do rio Tejo.
Os trabalhos, adjudicados à empresa Quadrante - Engenharia e Consultoria, por 76,3 mil euros mais IVA (num total de 93,8 mil euros), terão de estar concluídos até Maio. A EP prevê que, depois desta fiscalização, as acções de prevenção aos pilares três e quatro da ponte passem a ser feitas de cinco em cinco anos.
Numa primeira fase, que decorre até 15 de Março, vai ser feito o registo em vídeo de todas as superfícies de betão submersas. Os mergulhadores vão procurar sinais de erosão ou fendas junto aos pilares, problemas que poderiam provocar ou contribuir para a queda da ponte. Depois da recolha das imagens, é feita a análise dos resultados e elaborado um relatório, que terá de estar concluído até Maio.
A última inspecção subaquática semelhante a esta foi efectuada em Setembro de 1988, quando a ponte ainda estava na esfera da Autoridade de Segurança, criada para o efeito. A EP tornou-se, em 2008, a entidade responsável pela monitorização e fiscalização permanente de todos os aspectos estruturais da Ponte 25 de Abril. Um ano depois, em Agosto de 2009, fez uma inspecção, ainda que menos aprofundada, aos pilares. "Nessa altura, confirmou-se o bom estado de conservação destas superfícies", adiantou fonte daquela empresa ao PÚBLICO.


Por norma, os pilares das pontes podem durar 50, 100 ou 120 anos, dependendo do tamanho das estruturas e também da manutenção que for feita. Neste caso, o investimento anual da Estradas de Portugal com a inspecção da Ponte 25 de Abril é de cerca de 500 mil euros. Este dinheiro destina-se, nomeadamente, à monitorização do tabuleiro rodoviário, que comemora este ano 45 anos de utilização. Por dia, passam por ali cerca de 150 mil veículos. A polémica em torno da necessidade de substituir o tabuleiro rodoviário dura há alguns anos, mas a EP recusa alimentá-la. Com base nas inspecções "regularmente" efectuadas, "não foram detectadas quaisquer deficiências técnicas que justifiquem urgência na abordagem deste tema", sublinha a empresa.
Em 2004, um relatório da Parsons (empresa responsável pelo alargamento do tabuleiro, em 2000) propunha à EP a modificação do actual tabuleiro, que estaria a "aproximar-se do fim da sua vida útil". O documento, divulgado pelos semanários Sol e Expresso, indicava que o elevado tráfego da ponte rodo-ferroviária provocou fissuras nas traves, que necessitariam de intervenção urgente. Porém, após estudar a proposta de intervenção, a EP recusou-a por considerar os problemas estruturais pouco expressivos.

Vento é o principal inimigo da ponte

Não é o rio Tejo, mas sim o vento, a principal preocupação de quem monitoriza a Ponte 25 de Abril. Um especialista em estruturas contactado pelo PÚBLICO admite que o tabuleiro, sustentado por cabos metálicos, é a parte mais vulnerável da travessia, devido ao vento transversal.

Não obstante a falha sísmica sobre a qual assenta o pilar da torre norte, as fundações não devem ser motivo de grande preocupação, pelo que a realização de inspecções subaquáticas a cada 20 anos pode ser suficiente.


Momentos marcantes: há 45 anos a ligar as duas margens do Tejo

1962
Começam, em Novembro, as obras de construção da ponte que liga Lisboa a Almada, adjudicadas à empresa norte-americana United States Steel International

1966
Em Agosto, seis meses antes do previsto, Oliveira Salazar inaugura a travessia, à qual deu o seu nome. Só em 1974 é que esta passa a chamar-se Ponte 25 de Abril1988
É realizada uma inspecção subaquática aos pilares da ponte, na qual não são detectadas irregularidades

1999
Depois do alargamento do tabuleiro rodoviário (para seis vias), da instalação do caminho-de-ferro e do reforço da estrutura, é inaugurada a travessia ferroviária

2002
Começam as obras de substituição das juntas de dilatação do tabuleiro por rampas metálicas, que contribuem para a resistência aos efeitos do vento

Outras características a destacar:

2.185.000 homens envolvidos na sua execução! 
Comprimento do vão principal – 1.012,88 m
Distância entre amarrações – 2.227,64 m
Altura livre acima do nível de água – 70,00 m
Altura das torres principais acima do nível da água – 190,50 m
Diâmetro dos cabos principais – 58,60 m
Profundidade do pilar principal norte abaixo do nível da água – 80 m
Profundidade do pilar principal sul abaixo do nível da água – 35 m
Aço trabalhado e montado – 72.600 ton
Betão utilizado na construção – 263.000 m3
Terras e rochas removidas – 6.500.000 m3

Por: Marisa Soares / Público

domingo, 16 de janeiro de 2011

Canhao Laser

 Canhão Laser é a nova arma contra a Pirataria

Cientistas britânicos estão a desenvolver um novo tipo de sistema de defesa que utiliza um raio laser para incapacitar piratas que se aproximam de navios. A arma não-letal consegue atordoar pessoas a quase dois kilometros de distância.

O laser foi desenvolvido por uma empresa de segurança da Inglaterra em resposta às crescentes ameaças de piratas a navios comerciais, particularmente na costa da Somália, onde muitos ataques têm acontecido. O dispositivo esconde o navio por trás do laser com uma potente luz verde, forçando os piratas a mudarem a rota e impedindo que mirem as armas com precisão.
O director da empresa disse em entrevista ao jornal britânico Telegraph que a ideia é simular a luz do sol para esconder o navio. "Quanto mais forte se ajusta o laser, mais ele domina o campo de visão de quem olha para ele", afirmou o director. O aparelho funciona em qualquer hora do dia e está sendo desenvolvido para ser usado com radares de superfície que conseguem detectar os velozes navios dos piratas somalis.

Ao identificá-los, o laser seria apontado automaticamente para o alvo podendo disparar rajadas repetitivas em mais de um navio ao mesmo tempo. A nova arma terá que ser aprovada de acordo com o protocolo das Nações Unidas para canhões de laser, antes de começar a ser utilizada.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Futuro passa pelo Mar


Em resposta às preocupações sobre a mudança climática e do nível dos mares, Remistudio escritório russo criou um conceito de hotel com capacidade para resistir a inundações extremas. O edifício de Ark, tem uma estrutura que lhe permite flutuar de forma independente sobre a superfície da água. A Arca também é projectado para ser um espaço bioclimático com sistemas independentes de respiração artificial.

O projeto foi concebido em conjunto com a União Internacional de Arquitetos, em sua "Arquitetura de Catástrofes (Arquitetura para o alívio de desastres) e pode ser construído para as regiões com climas diferentes e perigosas sismicamente
porque o metrô é uma estrutura em camadas, sem ângulos.


O sistema carrega os arcos que permite a redistribuição de peso no caso de um terremoto. O design inteligente do edifício permite uma óptima relação entre seu volume e sua superfície exterior, proporcionando mais eficiência energética. O seu quadro pré-fabricado também permite a construção rápida.

A Arca é um sistema de energia própria e sua forma é conveniente para instalar painéis solares num ângulo ideal para o sol. A cúpula, em cima, recolher o ar quente que se acumula sazonalmente para fornecer uma fonte de alimentação ininterrupta de todo o complexo. O calor do ambiente - ar, água ou terra - é também utilizado para esta finalidade.

Dentro da Arca incorpora uma grande quantidade de vegetação que é cultivado através da luz captada pelo telhado, como uma estufa. As varandas escalonadas servir como áreas sociais e recreativas, e layout aberto permite a construção de ser adaptados a funções diferentes dependendo do uso necessário e pode ser instalado no chão sem problemas.


 A integridade estrutural da Arca é fornecido pela compressão dos arcos de madeira e cabos de tensão de aço. A estrutura é coberta por uma chapa metálica ethyltetrafluoroethylene especiais, ou ETFE. Folha de metal é um sólido e transparente para limpar automaticamente, reciclável e sustentável, economicamente eficiente e mais leve que o vidro. Eles também servem como colectores solares para aquecimento de água e canais para coletar água da chuva do telhado.

Site do Projecto :http://remistudio.ru/pages/66.htm

sábado, 8 de janeiro de 2011

Seabreacher


Parece um cruzamento entre um golfinho e um submarino - mas este é o mais recente em termos de um brinquedo para milionários que está a fazer um susesso enorme no mundo da água.
As unidades Seabreacher como um jetski alta potência - mas ambos podem deslizar em cima da água e mergulhar profundamente abaixo dela, levando duas pessoas a um mundo novo no fundo do mar.
O £30.000 mini-submarino, que pode chegar a até 45 mph, também tem poder suficiente para voar para fora da água e voar através do ar e fazer acrobacias como saltos e rola.
Ele é projectado para imitar a forma de um golfinho e auto-direitos, sempre que espirra para baixo.

 A máquina 15ft longos podem ficar por longos períodos sob a fazer até 20 mph, pois tem um snorkel especialmente projectado, que fornece ar a sua 1500cc, motor de 215hp marinhos.
Seus criadores esperam construir até 20 das suas máquinas por ano para o mercado de super-ricos.
O casco super seguro é feito de fibra de vidro resistente e o seu para brisas é feito de compósito de policarbonato de meia polegada de espessura e é o mesmo usado em jactos de caça F-16.
Rob Innes, da empresa de design Innespace, explicou o sub Seabreacher é exclusiva, pois pode mergulhar usando seu impulso para a frente, em vez de sucumbir sob o peso da água.
Ele disse: "Nenhum outro tipo de embarcação submersível do mundo, hoje, opera sem o uso de lastro.
"A vantagem do nosso método de mergulho é que ele permite que a embarcação para alcançar um nível inigualável de desempenho freestyle.
"Outra vantagem é que se algo correr mal durante o mergulho, o golfinho sempre aparece à superfície e auto-direitos.

Você pode conduzi-lo apenas como um barco com o velame aberto a toda a velocidade de 45mph na superfície ou ele pode fazer 20 mph abaixo da água.
Se você vai seguir profundidade snorkel você correr para fora do ar para o motor e você ficar debaixo de 20 segundos antes de a embarcação será automaticamente superfície.
Mas com o sistema de snorkel em uso pode ficar debaixo por períodos mais longos".
Innes, cuja empresa está sediada na Califórnia, disse que o Seabreacher pode ser rebocado em qualquer lugar como um barco ou uma mota d'água e pode ser conduzido em lagos e no mar aberto.
"Um dos mercados que são alvo é o mercado de mega-iates de recreio. Eles estão disponíveis para venda ao público e levam cerca de 90 dias para construir"




Kite Sail - Kitano

Kite Sailing Yacht

O Kite Sailing Kitano Yacht desenhado por Stefani Krucke introduz a tecnologia de vela de kite para a classe de iates à vela de lazer e beneficia de muitas vantagens que a tecnologia tem para oferecer. Um deles é a velocidade do vento constante e forte encontrados em altitudes superiores.

Comparado com uma vela normal a pipa tem menos área de superfície, mas ainda gera força suficiente para que mesmo uma brisa suave levanta o casco a uma velocidade de planeio. Equipado com um centerboard operados hidraulicamente, mesmo navegando em águas rasas e litorais são possíveis sem risco.

O Yacht a própria casa e pode até 8 passageiros com as mais luxuosas qualquer cliente seria o amor. Em cima disso, é totalmente verde assim mesmo treehuggers pode pisar fora da terra de vez em quando.


 Os testes em embarcações estão a ser feitos por uma equipa que desenvolve o projecto.
Se você é o tipo de pessoa que gosta de pipas e barcos a vela, o Kite Sailing Kitano Yacht concebido pelo designer alemão Stefanie Krücke é o seu sonho. Simplificando, ela tem literalmente uma asa para uma vela.
Segundo a designer, a pipa tem menos área de superfície de uma vela normal, mas ainda gera força suficiente para que mesmo uma brisa suave levanta o casco a uma velocidade de planeio.


Uma vez no ar, a pipa é capaz de atingir alturas que uma vela tradicional, não pode, e maior a altitude permite que o kite para encontrar ventos mais fortes, o que equivale mais velocidade. E em um dia calmo, pode significar a diferença entre a vela flutuante ao longo e na verdade. Além disso, o projeto inclui um centerboard operados hidraulicamente, que permite que o barco a navegar em águas rasas e litorais (litoral), com menos risco. O barco pode acomodar até oito passageiros confortavelmente.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Maré Negra USA

Maré negra da BP foi causada por “más decisões” das empresas e pode repetir-se

A maré negra causada no Golfo do México pela explosão de uma plataforma petrolífera da BP, a 20 de Abril, deveu-se a uma série de “más decisões” de gestão das empresas envolvidas, conclui um relatório encomendado pela Casa Branca.

Ao longo de 48 páginas de um pré-relatório - as conclusões definitivas só serão apresentadas no dia 11 de Janeiro - , a comissão presidencial descreve que as falhas detectadas são “sistemáticas”. O potencial de um acidente semelhante se repetir continua a existir, mesmo com potencial de se repetirem, se não se verificarem reformas governamentais e da própria indústria petrolífera.
A isto acresce, segundo os peritos, que a BP não tinha medidas de controlo adequado para garantir a segurança da exploração Deepwater Horizon, cuja explosão causou 11 mortos e uma das mais graves marés negras da história dos Estados Unidos, largando mais de 900 mil metros cúbicos de crude nas águas.
O relatório, divulgado ontem à noite, aponta o dedo à defeituosa gestão empresarial, à inadequada regulamentação e, em última análise, à falta de vontade política para garantir uma fiscalização adequada da indústria petrolífera norte-americana, que permitiu inclusive a instalação de plataformas em zonas de águas cada vez mais profundas, aumentando significativamente os riscos de acidentes.

por Publico

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Aquário Marinho

Como montar e cuidar  de um Aquário Marinho

 

Cuidados com aquários de água salgada vão desde a iluminação até a escolha das espécies

Observar o vaivém dos peixes coloridos por entre o balanço dos corais com a movimentação da água de um aquário garante, para algumas pessoas, momentos de relaxamento. Manter um pedaço do ecossistema marinho dentro de casa pode ser não só uma maneira de se aproximar da natureza, mas também um hobbie. Especialistas em aquarismo, porém, ressaltam que cuidar de um aquário de água salgada pode não ser tão simples.
"Um aquário marinho geralmente chama mais atenção pela beleza devido à grande diversidade de vida utilizada na sua montagem. Em um mesmo aquário é possível reunir espécies de peixes, corais e invertebrados como estrela-do-mar, ouriços e moluscos. Mas, para isso, é necessário criar condições próximas às oferecidas no habitat desses seres vivos", garante Herman Augusto Novato, aquarista do Clube do Peixe.


De acordo com Herman, a manutenção de um aquário marinho saudável depende de cinco factores fundamentais: iluminação, substrato, característica da água, movimentação da água e alimentação. A iluminação, por exemplo, pode estar relacionada ao local onde o aquário estiver instalado. Ele precisa estar necessariamente em um local que receba luminosidade natural, mas sem incidência directa de raios solares.
A presença de substratos como os cascalhos e rochas marinhas também é importante para manutenção do equilíbrio da vida dentro do aquário. Além de ajudarem na filtragem da água também servem de base fixa para os corais e esconderijos para os invertebrados.
"Sobre as características da água é necessário avaliar o PH, salinidade e temperatura. Como estamos mais distantes do litoral, é necessário utilizar água com sal sintético. Principalmente por causa dos invertebrados, a temperatura ideal da água deve estar entre 26º e 27º C", alerta o aquarista. Bombas especiais mantém o líquido interno em constante movimento, facilitando a troca de nutrientes entre os seres vivos.
A reposição de água doce que evapora durante o dia também é necessária para controlar o nível de salinidade. Essa reposição é feita por uma caixa repositora instalada em um compartimento abaixo do aquário.
"A alimentação dos peixes e outros seres vivos do aquário também tem os seus cuidados específicos. Dependendo da quantidade de peixes é preciso alimentá-los de duas a três vezes por dia, com ração específica para cada espécie. Além disso, é preciso utilizar suplementos especiais para os invertebrados e corais", completa Herman.

por:  Maria Fernanda Rodrigues

Tall Ships Lisboa 2012

The Tall Ships - Lisboa

Em 2012, Lisboa será um dos portos de passagem destas famosas regatas, estando já em preparação uma grande recepção à frota de Grandes Veleiros que é esperada na capital.
As The Tall Ships Races realizam-se todos os anos e a Aporvela é a responsável por garantir, em cada uma destas, a presença de inúmeros jovens portugueses que têm ali a experiência de uma vida. Tudo a partir do Programa JOVENS E O MAR.
Para jovens a partir dos 15 anos, os “trainees” que se aventuram têm a oportunidade de embarcar num Grande Veleiro, e fazer parte duma tripulação unida pela sua vontade de velejar até portos distantes. Isto sem que seja necessário ter experiência para poder embarcar!
O treino de mar a bordo dos Grandes Veleiros, proporciona a aprendizagem da arte da marinharia e navegação, valoriza a importância do trabalho de equipa, e permite sobretudo, que as pessoas se conheçam a si próprias e que descubram as suas forças e talentos escondidos.
Durante o tempo a bordo, o tripulante participa em todas as actividades que tornam possível a navegação do barco. Desde a ajudar nos trabalhos de manutenção, subir ao mastro, ajudar a içar as velas, ou até mesmo à responsabilidade de assumir o comando do leme numa noite de céu estrelado.

As Inscrições já se encontram abertas para as The Tall Ships
 www.tallshipslisbon2012.com

Austrália

As inundações na Austrália estão a causar danos “catastróficos” no estado de Queensland, admitiu a governadora local Anna Bligh, e agora as águas estão a ameaçar a Grande Barreira de Coral, devido aos detritos e pesticidas que desaguam no mar.

Os detritos e os pesticidas são um “cocktail” perigoso para o ecossistema da Grande Barreira de Coral, considerada património mundial pela Unesco, disse à AFP Michelle Devlin, da Universidade James Cook. Essas águas contaminadas que agora desaguam no mar poderão “perturbar a cadeia alimentar e a vida dos corais”.

Até terça-feira tinham sido afectadas pelas inundações cerca de 20 cidades, mas para esta quarta-feira está previsto o auge das cheias e esse número já duplicou para 40. Em St. George a população mobilizou-se para construir diques e tentar conter as águas e foi preciso evacuar um hospital local. “Todos se mobilizaram, cada um faz o que pode”, disse à AFP Barnaby Joyce, um dos residentes.

Em Rockhampton, com cerca de 75 mil habitantes, os serviços meteorológicos alertaram para a probabilidade de as águas do Rio Fitzroy se manterem muito acima do seu nível habitual durante mais de uma semana e alguns dos edifícios históricos da cidade foram protegidos com pilhas de sacos de areia. As águas do Fitzroy subiram aos 9,2 metros, mais de 1200 casas ficaram submersas.
Suzanne Miller, dona de um bar nesta cidade, fechou as portas para evitar a entradas de cobras venenosas trazidas pelas águas. “As cobras são um problema grave, já fechei tudo para não entrarem”, disse à AFP. Também Brad Carter, responsável pela autarquia local, disse ao "The Australian" que “As cobras não serão um risco se as pessoas se mantiverem fora das águas, mas se entrarem na água não estarão seguras”.



No estado de Nova Gales do Sul foram mobilizados o Exército e dois helicópteros para ajudar a população que ficou isolada. Os prejuízos para a economia australiana já ultrapassaram os mil milhões de dólares australianos (mais de 754 milhões de euros), depois de, em Queensland, 75 por cento das minas de carvão terem parado devido às inundações.

Em todo o estado de Queensland estão já a funcionar 17 centros onde foram instaladas temporariamente cerca de 4000 pessoas. “Temos um grande trabalho pela frente, recuperar de uma catástrofe como esta”, disse Anna Bligh. “Queensland é um estado muito grande. Depende do seu sistema de transportes, e em alguns casos esse sistema sofreu danos catastróficos”. As cheias já atingiram 200 mil pessoas e a área equivalente à França e à Alemanha.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Barcelona World Race



 Barcelona World Race partiu no ultimo dia do Ano de 2010

A Barcelona World Race é a primeira e única regata à vela à volta do mundo a dois (dois tripulantes por barco).
É una regata sem escalas em que a ajuda externa está permitida mas submetida a fortes (penalizações).
A regata é organizada pela Fundació Navegació Oceànica Barcelona, encarregando-se a empresa OC Events da comunicação e do marketing internacional. A regata está inscrita no calendário IMOCA – coeficiente 8.








A largada para a segunda edição da
prova, foi dada a 31 de Dezembro pelas 12 horas frente ao Hotel W no porto de Barcelona. A chegada está prevista para finais de Março de 2011.
Serão percorridas cerca 25.000 milhas náuticas (46.300 km) no sentido contrário dos ponteiros do relógio, a rota mais curta sobre a superfície da Terra.
Percurso: de Barcelona a Barcelona pelos três cabos – Boa Esperança, Leeuwin, Hornos – e o estreito de Cook, deixando a Antártida por estibordo.

Site da organização_www.barcelonaworldrace.org

sábado, 1 de janeiro de 2011

Àgua - Ouro Azul

         
                  Empresa vai exportar Água do Alasca


Um lago de água tão pura que não precisa nem ser tratada para ser bebida vai servir de fonte para um projeto que pode confirmar as previsões de que este recurso natural será cobiçado como o petróleo. Cercado de florestas e alimentado pela neve e o derretimento de glaciares, o Blue Lake (Lago Azul) está localizado próximo à cidade de Sitka, no Alasca. Dele, duas empresas pretendem retirar nos próximos meses cerca de 320 milhões de litros que serão transportados em um tipo de navio semelhante a um superpetroleiro até uma fábrica na Índia, onde a água será engarrafada e depois levada para países sedentos o Oriente Médio, justamente de onde vem a maior parte do petróleo consumido pelo mundo.


Uma das empresas, a True Alaska Bottling, comprou o direito de usar até aproximadamente 12 bilhões de litros de água anuais do lago. Já a segunda, a S2C Global, é responsável pela construção e operação do centro de processamento da Índia. Caso seja bem-sucedida, a associação vai criar uma indústria que renderá US$ 90 milhões para a pequena Sitka, de apenas 10 mil habitantes, e alimentar a polêmica sobre a transformação em commodity - entregue nas mãos da iniciativa privada - da substância que é a base de toda a vida na Terra.
- Essa transformação de um recurso natural tão fundamental em uma commodity bruta é um desrespeito tremendo a qualquer ação de negócio que vise a sustentabilidade - considera Paulo Costa, diretor comercial da H2C, consultoria especializada no uso racional da água. - Um projeto como esse me deixa chocado.
Ele não só reforça e apressa o processo de comoditização da água como banaliza todas as iniciativas de redução do desperdício e consumo responsável, numa postura que quase beira o terrorismo ambiental, sem falar no perigo de causar danos irreversíveis a um ambiente que já sofreu e sofre muito com abusos.


Blue Lake é donde é extraída a Água para a exportaçao
Lago Azul, como o próprio nome sugere, possui um tom azul profundo às suas águas. Watersources Lago Azul veio parcialmente de neve e geleiras pequenas do vale do Lago Azul. O lago fica num vale glacial esculpido em forma de U.
Actualmente, no Cove Serraria Industrial Park, há uma pequena operação de engarrafamento da água que utiliza a água que se origina a partir da bacia hidrográfica. Duas outras empresas mantêm os direitos de exportação da água no futuro. Em 2010, uma empresa do Texas S2C Global Systems anunciou que estava a avançar com um plano para enviar 2.900 a 9.000 milhões de litros de água do lago fresco por ano a partir do Lago Azul até a costa oeste da Índia.
 O acordo representa o mundo primeiro regular, as exportações volume de água através de cisterna. A água será redistribuído aos lugares da Índia, Sudeste Asiático e no Oriente Médio. A cidade de Sitka poderá ganhar até US $ 90 milhões por ano em receitas.
Lago Azul foi represado pela Barragem do Lago Azul, em 1958, expandindo imensamente o tamanho do lago de 490 acres (2,0 km2) para 1.225 hectares (5 km2) e aumentar a sua altura de 208 pés (63 m) a 342 metros flutuações Dam permitir a elevação lago para variar até 60 pés (18 m). A barragem do Lago Azul, juntamente com o verde do lago da Barragem, se combinam para tornar mainstream Sitka fontes de energia hidrelétrica.

por:Cesar Baima

Site turístico da Cidade http://www.sitka.org/


Holandeses saúdam 2011

 

           Mais de 10000 Holandeses saúdam novo Ano de 2011

HAIA — Mais de 10.000 holandeses comemoraram o primeiro dia do Ano Novo atirando-se neste sábado nas águas geladas do Mar do Norte em Scheveningen, a praia de Haia, em meio a gritos de alguns e risos de outros, registou um correspondente da AFP.
"É um ano recorde de participações, disse Fleur van Bruggen, porta-voz do grupo anglo-holandês Unilever, organizador do evento.
"Fazemos isso porque somos loucos, simplesmente", lançou Jeffrey, 27 anos, saindo das águas com temperatura de 4°C, junto a outros milhares de holandeses em roupas de banho.