quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Volvo Ocean Race


Volvo Ocean Race

Veleiros transportados por cargueiro

 

A chegada a Abu Dabi está prevista para 1 de janeiro e a partida para Sanya para 14 de janeiro

Cinco veleiros da Volvo Ocean Race estão a viajar a bordo de um cargueiro armado, rumo a Sharjah, no Golfo Pérsico, para evitar os riscos de ataques de piratas ao largo da Somália.
As embarcações foram içadas para o cargueiro com toda a aparelhagem de cabos e mastros montado, algo considerado inédito e perigoso para a sua integridade.

Iker Martinez, skipper do "Telefónica", que lidera, depois de ter ganho a primeira parte da segunda etapa, sublinhou os riscos envolvidos: "os barcos foram construídos para estar na água, não no ar", disse, "as operações de carga e descarga são delicadas, particularmente com estes barcos super-frágeis e assuatam-me um bocado. Contudo, os rapazes das equipas são realmente bons nisto e tenho confiança absoluta neles".

Depois de completada a operação de carga, Jack Lloyd, o diretor da corrida, desabafou: "foi um longo dia".
Lloyd elogiou os estivadores e os mestres de carga que supervisionaram a operação: "Foram magnificos, muito profissionais. O mais pequeno deslize poderia ter causado enormes danos num barco".

As equipas terão de enfrentar o mesmo exercício de novo, na terceira etapa, num total de 20 manobras de carga e descarga e um tempo de nervos para Lloyd.
O veleiro chinês "Sanya Lan", continua em reparação em Madagáscar, visando poder disputar a terceira ronda, de 4.600 milhas náuticas, entre Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, e Sanya, na China, antecedida pela Pro-Am Race, a 12 de janeiro, e a In-Port Race, a 13. A largada será dada a 14.


Por: rtp

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Península Ibérica / de noite

Nasa dedica imagem do dia à Península Ibérica

 

 

Uma imagem da Península Ibérica, captada durante a noite pela Estação Espacial Internacional (ISS), no início do mês corrente, foi hoje colocada online pela Nasa na categoria de «Imagem do dia». Diferentes áreas metropolitanas de Portugal e Espanha são visíveis e marcadas por zonas iluminadas, sendo estas relativamente grandes e brilhantes, tais como Madrid ou Lisboa.

A agência norte-americana partilha na sua página oficial que pretende partilhar com o público, imagens, historias e descobertas sobre o clima e meio ambiente, baseadas em investigações. Para além de Portugal e Espanha, a agência ainda põe em evidência o estreito de Gibraltar, França e o norte de África.


Por: Ciência Hoje

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Boas Festas

Um Bom Natal e um bom Ano de 2012.
São os votos de  Alburrica


"Angie Vazquez"  uma voz com apenas 10 anos..

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Franky Zapata





Alguma vez sonhou ser um golfinho para poder saltar e brincar  no mar? Com o Flyboard, o seu sonho poderá estar a um passo de se tornar real.
Este “fato” ao estilo Homem de Ferro, com propulsores aquáticos a jato, irá permitir-lhe fazer os mais espetaculares truques, dentro e fora de água.
Construído por Franky Zapata, um entusiasta dos desportos aquáticos, o Flyboard é constituído por quatro poderosos expressores de água (dois para a mãos e dois para os pés), que providenciam a propulsão e estabilidade, durante o voo ou mergulho.
O Flyboard é idêntico ao Jetlev, com a diferença de que este permite-nos andar fora e dentro de água.


A potência de propulsão das botas a jato (de água) permite-nos voar, saltar e mergulhar como os golfinhos, enquanto a potência dos propulsores para as mãos, dão-nos a capacidade de girar e fazer acrobacias.
Mas para obtermos todo este poder de propulsão, o Flyboard terá de estar ligado (através de um tubo) a um jet ski.
Este jetpack pode ser alimentado por qualquer jet ski com mais de 100 cavalos de potência. Isto significa, que além de terem de gastar cerca de 5.000€ no Flyboard, terão também de ter um jet ski.
É caro, mas não é tão caro quanto o Jetlev, que custa cerca de 70.000 euros.




Por:http://www.tecnologiasdeultimogrito.com

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Mensagem numa garrafa

 Mensagem numa garrafa de um rapaz de Nova Iorque encontrada nos Açores

 

 

 

 


Viagem de oito meses e mais de 4000 quilómetros pelo Atlântico
Quando escreveu a carta, Curtis Kipple frequentava o quarto ano (agora já anda no quinto). Explicou nela o quanto gostava de videojogos e de jogar futebol com o pai.
Depois de escrita, a carta foi enrolada e enfiada numa garrafa de vidro verde. Em Março, a missiva foi lançada ao mar por pescadores dos Outer Banks, ao largo da Carolina do Norte.

Finalmente, na semana passada (oito meses depois), a garrafa deu à costa na ilha Terceira, Açores. Foi a jovem Ana Ponte, de 25 anos, quem escreveu um email em Inglês e Português que enviou para a escola de Curtis, a Fred W. Hill School, em Brockport.

“O meu irmão e o meu pai acordaram cedo esta manhã e foram para o mar para apanharem uns peixes muito abundantes aqui e encontraram uma garrafa com uma mensagem de um rapaz chamado Curtis Kipple”, escreveu Ana Ponte no e-mail que enviou para o endereço da escola.

O e-mail surpreendeu o actual professor do quinto ano de Curtis, Chris Albrecht, que organizou o projecto do envio de mensagens dentro de garrafas para ensinar geografia e escrita de cartas formais aos seus alunos. “Fiquei completamente surpreendido”, disse Albrecht citado pelo jornal local “Democrat and Chronicle”. “Os alunos demoraram um mês a escrever as cartas e quando o projecto ficou pronto achei que ia dar em nada”, disse o professor, citado pelo mesmo jornal.

Quando o professor contou a Curtis que a sua mensagem tinha sido encontrada nos Açores e que uma jovem tinha respondido ao e-mail, a criança ficou “emocionada”, relata o educador. “Foi uma coisa muito especial.” “Cerca de 80% dos meus alunos nunca viram o oceano. O facto de a garrafa de Curtis ter atravessado o Atlântico é uma coisa fantástica”.

A garrafa de Curtis não foi a primeira a ser encontrada (em Junho já tinha sido encontrada outra na região da Nova Escócia, no Canadá) mas foi a que viajou até mais longe. Mais de 4000 quilómetros.

A professora do quarto ano de Curtis, Amy Stoker, ajudou o professor Chris Albrecht a pôr em marcha este projecto e diz que “a parte incrível desta história não é que duas garrafas tenham sido encontradas, mas que as duas pessoas que as encontraram tenham perdido tempo a contactar-nos. É incrivelmente excitante”.

Stoker e Albrecht esperam conseguir repetir este projecto e contam que já receberam dezenas de cartas e e-mails de todo o país a perguntar mais informações sobre o projecto.
Os professores esperam igualmente conseguir manter o contacto com a família Ponte.

“Este projecto excedeu largamente as minhas expectativas mais optimistas. Foi uma maneira óptima de ensinar os alunos sobre parágrafos e geografia. Mas o facto de as cartas terem realmente sido encontradas é espantoso”.

  Por Susana Almeida Ribeiro/DN